21 de ago. de 2009

Video Polêmico sobre a Gripe A

É preciso tomar muito cuidado com o quê circula pela Internet. Mas não custa nada dar uma olhada no vídeo sobre a gripe suína que anda provocando muita discussão entre os internautas.

17 de ago. de 2009

Ainda há tempo para sonhar?

Olhe o vídeo e leia:



Olhando este vídeo, enxerguei que metade dele tem 21 segundos e meio, que são tudo que vivi mais ou menos até os 40 anos. Percebi que é possível colocar de um lado tudo de ruim que aconteceu e do outro tudo de bom que vivi até agora. Também senti que metade das coisas que consegui caíram do céu e outras que quis conquistei, ao mesmo tempo que jamais queria ter passado por muita coisa que não planejei e deixei para trás muitas coisas que pensei que era possível fazer e não foi possível. Não tão ao meio assim, porque muitas coisas desagradáveis aconteceram bem mais que as agradáveis em certos momentos e, em outros, só havia mel e açucar, só coisas doces na maioria. Entre sabores e dissabores, uma amarga constatação. O tempo realmente é cruel. Mas ao mesmo tempo, outra lembrança: nós também vivemos para sonhar. Num dia, o sonho é aquele filme que assistimos de olhos fechados quando dormimos. Em outro dia, nos beliscamos para acreditar, ter certeza de que aquilo realmente está acontecendo. O mesmo vale para o pesadelo seja dormindo ou de olhos bem abertos. Quando o sonho acaba, acaba o vídeo, acaba o filme, acaba a história. Portanto, nunca é cedo nem tarde para sonhar. Seja no primeiro minuto ou no último fio de cabelo branco: o sonho é tudo que sonhamos sonhar pra viver.

14 de ago. de 2009

Este filme é muito bom

O filme Totalmente Famosos é demais. Boa música, emoção e uma história real de dois adolescentes que viajam com uma bande de rock de ônibus. A melhor cena é quando estão todos estressados uns com os outros e no meio da viagem e cantam juntos Tiny Dancer até sorrir. A cena e o clipe do filme estão aí. Bom proveito!

3 de ago. de 2009

Cara Pintadas 2, a missão. Fora Sarney, Collor e cia

Hoje eu estou envergonhado. Não há qualquer palavra que possa expressar tamanha indignação como brasileiro e cidadão. Então, quem sabe, uma maré de revolta como um tsunami de protesto dê uma resposta ao que Sarney, Collor e Renan Calheiros estão propondo: sejamos trouxas, frouxos, calados e comedidos. Não! Como pode um País ainda aceitar que estes três patéticos senhores ainda tenham voz, cadeira no senado e a cara-de-pau de se julgar inocentes? Os caras pintadas, o povo na rua, na internet, em qualquer lugar não pode calar diante de enorme humilhação. Não importa o Chaves, o Bush, o Obama, o Osama, o Putin e a p. que o pariu. O que importa é o Brasil que ainda elege estas figuras que já foram marajás, viajam com vale passagem do congresso, empregam familiares, comem filé e quinta-feira abrem o final de semana de festa em suas casas enquanto a população trabalha e sustenta esta pajelança dia após dia.
Não tem Gripe A, hepatite B, nem Vitamina C. Nem doença, nem remédio. A cura para estas pragas nacionais é a eliminação. Fora do congresso! Fora Sarney! Rua Calheiros! Deletem o Collor! Nem o Lula nem o PSDB conseguem ter uma posição firme neste sentido. É porque nossa política virou um tricot onde todos estão entrelaçados na mesma blusa. O tecido podre da falsa democracia. De que adianta Orkuts, Facebooks, mails, celulares, blogs, fotologs e twitters se estes caras seguem no topo pisando na nossa história, na nossa dignidade e na nossa família. É preciso um basta a tudo isto. Chega!
Eu penso que o dia 13 de agosto deveria ser marcado por um gesto de dignidade do povo brasileiro. Fazer desta data um marco para que nunca mais os brasileiros aceitem tamanha ousadia politiqueira. A coisa é tão absurda que qualquer cidadão sofre as consequencias dos males que estes picaretas estão alimentando. É um câncer político, um crematório de idéias, um vírus sem soro nem vacina.
A classe pobre e miserável - a maioria - segue iludida pelos benefícios como doces saborosos que são distribuídos pelos programas de governo. Ganham brindes e se calam. Seguem consumindo as mesmas coisas, votando nos mesmos perfis e inundando de confiança esta máfia que vira e mexe é reeleita. A classe média - os intelectuais - estuda a vida inteira e não consegue se estabelecer neste economia maluca. Devem para os bancos, para a família, vivem no cheque especial e cada dia é uma guerra. Aí passa o carroceiro banguela sorrindo. É depressão na hora. Compraram casa, carro, a filha está no colégio, mas devem para Deus e todo mundo. O jeito é trabalhar a vida inteira para pagar o conforto, o aluguel ou a prestação da casa própria. E tem ainda o plano de saúde porque o SUS é pus, um abcesso em processo inflamatório mortal. Ou o salário é muito aquém do que merece ou o pró-labore não existe porque o caixa da pequena empresa está quebrado.
Os ricos são sempre acusados de que estão vivendo bem, tem capital, patrimônio e reclamam da vida. Mas quantos milionários quebraram? Quantos precisam pagar altos impostos ou não têm mais lucro suficiente para sustentar o alto padrão de vida? Ah, mas são ricos, deveriam passar fome para saber o quê é bom? Não. O rico tem uma referência de alto nível e quando cai, não sabe viver às migalhas, economizando, tomando água e comendo pão com manteiga. Ser rico honestamente não é pecado, muito menos não saber viver sem luxo. É hábito, é padrão cultural. Mas aí aparecem estes malandros que vivem na nobreza, estão no topo apenas pelo meio político, pela malandragem, pelo jogo de Brasília. E até mesmo grandes empresários e agricultores caem diante da injustiça social.
Existem exceções, há avanços em todas as áreas. Exemplos de pessoas que conseguem estar alheias à injustiça e são capazes de caminhar na direção do crescimento. Mas este desequilíbrio com Sarneys, Collors e Renans não pode continuar. Isto aí é como óleo na pista, buraco na estrada, praga na safra. O jogo do poder é podre e exclui aqueles que não estão no esquema. Isso é mais transparente que água. Qualquer um enxerga. Seja pobre ou seja rico, qualquer indivíduo tem espelho em casa. Até o retrovisor do carro na rua é reflexo para o mendigo. Então, dê uma olhada no espelho, pense no esforço que você faz diariamente para ser honesto, vencedor e exemplar. Agora, ligue a TV, ouça no rádio, copie da Internet, recorte do jornal qualquer fala, qualquer palavra de um destes senadores. Se você concorda com tudo isso, durma feliz. Do contrário, entenda porque eu estou tão envergonhado.

Moacyr Franco merece aplausos

Não apenas porque estou com 40 anos que ando ouvindo coisas do passado e valorizando artistas das antigas. Mas gosto do novo e do velho. No ano em que Roberto Carlos, o rei, completa 50 anos de carreira, minha homenagem vai para outro grande romântico que tem um vozeirão e me faz lembrar a infância: Moacyr Franco. E como é bom lembrar da infância. Queria ver um show com esta velharada toda num só palco no padrão global, mas acho difícil. Olha aí o Moacyr no Jô.